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Bonito- MS


Que tal uma viagem de deixar lembranças para o resto da vida?
É resposta bonita.
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Receitas hum- Cocada

COCADA

ingredientes

  • 1 coco ralado
  • 1kg de açúcar
  • 1 xícara de água
modo de fazer:
Com o açúcar e a água, faça uma calda em ponto de pasta; acrescente o coco e mexa até que esteja açucarando. Unte o mármore com manteiga, e despeje a cocada quente, espalhe e deixe esfriar. Corte em quadradinhos e sirva.

Mais de cinco mil pessoas ficaram nuas nos degraus da Ópera de Sydney

Mais de cinco mil pessoas ficaram nuas nos degraus da Ópera de Sydney, nesta segunda-feira, posando para o fotógrafo americano Spencer Tunick. Os organizadores esperavam que apenas metade deste número participasse.

A instalação foi encomendada pela organização do festival Sydney Gay and Lesbian Mardi Gras, um festival cultural organizado por grupos gays iniciado na cidade no último dia 19 e aberto ao público.

AP

"Peladões" levantam as mãos contra o preconceito na Austrália

"Homens e mulheres gays deitaram nus ao lado de heterossexuais e enviaram uma forte mensagem para o mundo de que os australianos abraçam uma sociedade livre e igualitária", disse Tunick.

O artista é famoso por juntar multidões de voluntários e fotografá-los nus, em lugares públicos.

Os voluntários tiraram a roupa em meio à baixa temperatura da madrugada desta segunda-feira. Cada um deles recebeu uma cópia da fotografia.

Entre os modelos, estava uma mulher grávida que saiu da sessão de fotos direto para dar à luz em um hospital, e um apresentador de meteorologia da televisão, bastante conhecido do público.

Piadas

Notícias

O médico chegou para o paciente e disse:

- Eu tenho uma boa e uma péssima notícia pra te dar...

- Vai doutor, me da a má noticia primeiro!

- Tivemos que amputar, suas duas pernas.

- E a boa notícia é, que o paciente ali do lado quer
comprar seu par de sapatos.

Tirinha

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"Solução para o clima vai muito além de Copenhague"

A solução para o clima vai muito além de Copenhague


Ninguém deveria esperar por um acordo que salve o planeta nas negociações que começam nesta segunda-feira, em Copenhague.




Hoje, há uma grande chance de se conseguir ao menos um acordo interino, principalmente porque os EUA e a China, maiores emissores de gases do mundo, prometeram reduzir ou diminuir suas emissões e seus dois líderes concordaram em participar do encontro.

Apesar disso, nenhum dos dois países já havia oferecido um objetivo específico anteriormente. O desejo de última hora de ambos os líderes deve ser o suficiente para persuadir os outros 190 países em Copenhague a tomar o primeiro passo no que é visto como um processo de duas fases.

Os países começariam com um acordo sem comprometimentos políticos para reduzir as emissões e dar assistência aos países em desenvolvimento. Isso se seguiria por um acordo legal no próximo ano para determinar metas oficiais, mecanismos de aplicação e quantidades específicas de dólar para atender aos países mais pobres.

O Comitê do Senado aprovou uma medida razoavelmente agressiva ao pedir uma redução de 20% para a próxima década e de 83% até o meio do século. Mas a aprovação no Senado ainda está longe de ser alcançada. A maior parte dos republicanos se opõe à medida. Há grandes dúvidas entre os democratas do Cinturão de Rust Belt (situados entre Chicago e Nova York), cuja economia é baseada principalmente na indústria pesada e de manufatura. Para conseguir os 60 votos a favor necessários, será preciso toda e cada parte do poder de persuasão de Obama – e um verdadeiro impulso dos líderes democratas do Senado, que geralmente se mantêm passivos.

Os desafios em relação aos outros países não são menos complicados. O consenso entre os principais cientistas climáticos é que o mundo deve cortar as emissões pela metade até o meio do século. Os países ricos não podem fazê-lo sozinhos. Mesmo que eles conseguissem um corte de 80% até 2050, – objetivo defendido pelo grupo de oito países altamente industrializados (G-8) -, o mundo ficaria longe de sua meta a menos que os países em desenvolvimento também participassem.

O Brasil, a Indonésia e a Índia apresentaram suas propostas, os outros também devem propor agora que a China concordou em agir. Mas a divisão entre as nações ricas e em desenvolvimento, sem contar os países miseráveis, ainda é grande. Um progresso ainda maior depende de o quanto os países que já se aproveitaram dos benefícios da industrialização – e contribuíram amplamente com o aquecimento global – estão dispostos a ajudar os outros na adaptação às mudanças climáticas e na redução de emissões.

O Brasil, por exemplo, disse que irá proteger suas florestas tropicais do desmatamento apenas se os países ricos “pagarem o preço”.